Um diário de bordo

domingo, 1 de janeiro de 2012

Desafio...

Esse ano de 2011, como dito no post anterior foi só mudanças. Físicas, espaciais, de pensamento e atitudes...















Uma mudança que na hora me gerou um grande sofrimento foi me desapegar de quilos e quilos das minhas coisas conquistadas com muita luta e muito tempo.







Minha casa nova é 1/3 da antiga. Móveis, utensílios e objetos de decoração foram doados, vendidos ou jogados no lixo.















Você imagina o que é encher uns 5 sacos de 100l daqueles de lixo com roupas, sapatos e bolsas? E saber qu é isso ou não poder morar naquele xalezinho lindo na montanha dos seus sonhos... O espaço físico da casa foi um problema inicial que só seria superado com disciplina e desapego.




Pus tudo em cima da cama. Olhei bem para todos aqueles ítens. Pesei bem cada roupa, na frente do espelho. o que ainda combinava comigo? O que não era usado há muito? Está em ótimo estado (já que teria que me desfazer mesmo, as peças mais ou menos foram todas descartadas)?




Tive que aprender a praticar um desapego além daquilo de doar meia dúzia de peças por ano. A regra é clara e a matemática simples: na casa antiga tinha um guardarroupas só pra mim, aqui é 1 pra nós 4.




Doeu?




Sim, doeu?




Dói agora?




Não!




Fiquei só com o que gosto muito, me veste bem , me serve perfitamente, tem a minha cara, meu estilo.




Outro problema são as contas a pagar e as coisas que quero muito realizar.




Comprar roupas e ficar dura depois de pagar as faturas sem poder sair e desfilá-las por aí não está nos meus planos.




E já que não tem espaço mesmo... Melhor ainda.




É claro que sozinha é difícil resistir a vitrines e comerciais de tvs, além do apleo dos blogs, revistas de moda e por aí vai...



É por isso que estou contando essa história.




Pra compartilhar vitórias e tentações, tal qual um grupo de ajuda. aprender a tirar o mrlhor delas .




Pra ter um compromisso público de retomada das rédeas da minha vida e descoberta de novos prazeres e padrões. Eu ainda tenho muitas coisas e quero aprender a tirar delas o melhor proveito.




Difícil, mas não impossível.




A Joanna foi pioneira deste estilo de blog e nossas terras e eu acompanhei sua empreitada bem sucedida até agora, perto do fim e vi o quanto é viável.
Não estabeleci pra mim um ano inteiro sem compras. Mas é quase. Decidi me presentear em ocasiões especiais (niver, natal, dia dos mestres) e só.



É mais do mesmo??


Siiiiiiiiiiiiiiiiiim!


Nããããão!


O que vai rolar - espero - é um exercício de reaproveitamento, de novos usos, de criatividade.


Sem muitas novidades ou coisas inviáveis pro dia-a-dia de uma mãe/ profissional/mulher comum fora do fashion business.

Veremos até onde o corpo guenta.





Conto com a ajuda e acetio sugestões...





Ps.: só por hoje, 01/01/12 eu não gastei nem 1 centavo!

ps2: A Aline tem um excelente post sobre o tema.

2 comentários:

  1. Essa é uma boa pedida, consumir o necessário! O mundo em geral pede cada dia mais com que se "tenha" e consumimos sempre mais do que precisamos, não sei se passaria um ano sem ir as compras, uma vez que quando compro, só o faço barato, não saio gastando horrores a torto e a direito, mais mesmo assim me policio para ficar apenas como necessário.

    Bom ano pra ti.
    Beijinhos
    Nai Melo

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  2. POIS É, NAI... O MUNDO ESTÁ SEMPRE NOS 'PEDINDO' QUE COMPREMOS. mAS EU QUERO FAZER UMA PLÁSTICA NO FIM DESSE ANO E PRECISO ECONOMIZAR PARA ISSO, FORA UM PEQUENO ROMBO NO CSRT~SO DE CRÉDITO QUE PRECISO QUITAR RÁPIDO. O NÃO CONSUMO, ENTÃO. FOI A MELHOR SOLUÇÃO!
    BJUS

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Tô construindo a vida que eu sempre quis! e você?????????